segunda-feira, 7 de maio de 2012


Áreas verdes urbanas – conceitos e definições
Existe uma dificuldade com relação aos diferentes termos utilizados sobre as áreas verdes urbanas. Similaridades e diferenciações entre termos como áreas livres, espaço livre, áreas verdes, sistemas de lazer, praças, parques urbanos, unidades de conservação em área urbana, arborização urbana e tantos outros, confundem os profissionais que trabalham nessa área. Esse problema existe nos níveis de pesquisa, ensino, planejamento e gestão dessas áreas, e conseqüentemente, nos veículos de comunicação. Nesse sentido foi desenvolvido um trabalho na tentativa de definir esses termos, através de consultas a profissionais que trabalham nessa área e a experiência do grupo que desenvolveu o trabalho. A seguir seguem algumas definições retiradas desse trabalho:

a.      Espaço Livre: trata-se do conceito mais abrangente, integrando os demais e contrapondo-se ao espaço construído, em áreas urbanas. Assim, a Floresta Amazônica não se inclui nessa categoria; já a Floresta da Tijuca, localizada dentro da cidade do Rio de Janeiro, é um espaço livre como também o Jardim Botânico de Porto Alegre ou o Parque Ecológico de Guaporé.
Detalhe Floresta da Tijuca, Rio de Janeiro

Vista aérea Jardim Botânico de Porto Alegre

Área do Parque Ecológico de Guaporé


b.      Área Verde: onde há o predomínio de vegetação arbórea, englobando as praças, os jardins públicos e os parques urbanos. Os canteiros centrais de avenidas os trevos e rotatórias de vias públicas, que exercem apenas funções estéticas e ecológicas, devem também, conceituar-se como área verde. Entretanto, as árvores que acompanham o leito das vias públicas, não devem ser consideradas como tal, pois as calçadas são impermeabilizadas. Em resumo podemos considerar áreas verdes onde existe solo permeável e predomínio de vegetação arbórea.

c.       Parque Urbano: é uma área verde, com função ecológica, estética e de lazer, entretanto com uma extensão maior que as praças e jardins públicos. Neste caso os parques urbanos se enquadram em espaço livre.

d.      Praça: como área verde tem a função principal de lazer. Uma praça, inclusive, pode não ser uma área verde, quando não tem vegetação e encontra-se impermeabilizada.


e.      Arborização Urbana: diz respeito aos elementos vegetais de porte arbóreo, dentro da cidade. Nesse enfoque, as árvores plantadas em calçadas, fazem parte da arborização urbana, porém, não integram o sistema de áreas verdes. 

quinta-feira, 26 de abril de 2012


A natureza que não se entrega

A história do poste de luz que “brotou” e voltou à condição de árvore, em Rondônia, ganha mais um capítulo. A empresa local de energia demorou, mas decidiu aliviar o peso dos fios e instalou ao seu lado um poste de concreto. O agradecimento se revela com flores.
Numa grande demonstração de energia e vigor, desafiando a ação dos afiados machados e as violentas motosserras que bem traduzem o desrespeito destruidor do homem, um poste de luz inacreditavelmente “brotou” e reagiu com vida em Porto Velho, capital do Estado de Rondônia, na região Amazônica. Curiosamente o poste enterrado pela empresa de energia era um tronco de ipê amarelo. Ao se restituir como árvore, o ipê-poste ironicamente resolveu retribuir a homenagem de árvore símbolo do Brasil, presenteando a população local com espetaculares floradas a cada primavera. O acontecimento virou ponto turístico no bairro Cohab Floresta. Mais do que um poste de luz, se revelou na mais pura energia da vida.
O fato foi noticiado pela a LIGAÇÃO DIRETA em Revista na edição nº 16, em 2004, quando também chamou a atenção da imprensa do centro do país, inclusive as emissoras de TV. Pois agora, anos depois, o ipê-poste volta ao noticiário, quando sente amenizado o seu sofrimento de sustentar em vida os pesados cabos de energia, ao receber como vizinho um poste de concreto para este fim.
Mesmo permanecendo fincados em seu tronco os grossos grampos de ferro, o ipê parece agradecer e mandar mais uma mensagem florida para que os humanos respeitem a natureza. É o espetáculo da vida que o transformou em cenário para muitos flashes a cada primavera.

Segundo Ato: 
Créditos: Antônio Barcellos





segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012


Benefícios da Arborização Urbana

A Paisagem Urbana
A vegetação, como um todo, tem sido de grande importância na melhoria das condições de vida nos centros urbanos. Com o crescimento populacional das cidades, depara-se com a falta de um planejamento urbano.
O clima urbano defere consideravelmente do ambiente natural. A amplitude térmica, o regime pluviométrico, o balanço hídrico, a umidade do ar, a ocorrência de geadas, granizos e vendavais precisam ser considerados.
Os solos, por sua vez, responsáveis pelo suporte físico das árvores e pelo substrato nutritivo do qual depende seu desenvolvimento, apresentam-se compactados nas cidades devido ao grande número de pavimentações que não permitem o escoamento das águas. Resíduos sólidos, despejos residenciais e industriais poluem e comprometem o solo urbano.
Quanto à qualidade do ar, esta fica comprometida pela combustão de veículos automotores e pela emissão de poluentes advindos de atividades industriais.
Além da função paisagística, a arborização urbana trás benefícios à população como:
1 – Proteção contra ventos;
2 – Diminuição da poluição sonora;
3 – Absorção de parte dos raios solares;
4 – Sombreamento;
5 – Ambientação para pássaros;
6 – Absorção da poluição atmosférica, neutralizando os efeitos na população.
Rua Gonçalo de Carvalho, Porto Alegre


Arborização Urbana – Recursos Sustentáveis e Práticos
A arborização urbana é uma iniciativa que promove o embelezamento das cidades e permite a criação de ambientes mais agradáveis e limpos. O emprego de técnicas de arborização em regiões urbanas tem se tornado rotineiro em empreendimentos imobiliários, pois valorizam o imóvel e chamam mais atenção do cliente.
Bons projetos de arborização são aqueles efetuados com planejamento prévio, levando em conta as características do local e procurando harmonizar as árvores aos elementos artificiais característicos. Ainda singela essa iniciativa tem crescido como uma alternativa às condições de artificialidade que tomam conta das cidades, sobretudo dos grandes centros, diminuindo a qualidade de vida dos moradores.
Um planejamento que leva em consideração a ecologia urbana se adequará às legislações ambientais e princípios arquitetônicos, produzindo localidades onde as construções e a infra-estrutura possa conviver sem atritos com a natureza, o que oferece um atrativo paisagístico extremamente acolhedor e convidativo.
Projetos de arborização eficientes precisam levar em conta diversas questões, em especial, as espécies a serem utilizadas. Um dos critérios importantes é dar preferência às árvores nativas da região. Isso aumenta as chances de uma boa adaptação e desenvolvimento da planta, além de contribuir também com a sobrevivência de espécies animais locais. Árvores que produzam substâncias tóxicas devem ser descartadas, principalmente quando a arborização for feita em vias ou parques públicos.
Outra boa medida é a escolha de espécies que sejam mais resistentes a doenças e pragas. Esses tipos se adaptam e resistem melhor ao ambiente urbano, além de não necessitarem da aplicação de inseticidas e fungicidas. Outra questão que deve ser observada em projetos de arborização é o local disponível. Cada rua deve ser avaliada pelo tipo de estrutura que possui. Outro cuidado importante é avaliar se a infra-estrutura não será abalada pelo plantio das árvores.
Exemplo de imóvel valorizado pela arborização, Condomínio Laje de Pedra, Canela

Opinião
Os argumentos dos textos acima nos mostram os benefícios da arborização urbana que vão além da bela paisagem, proporcionando em diferentes aspectos o bem estar da população.
Notável é a diferença de temperatura ao entrar ou passar próximo a áreas verdes; as residências com barreiras vegetais em seu entorno são mais seguras às intempéries; os ruídos das cidades e muito dos irritantes sons automotivos de domingo podem ser amenizados; habitat para pássaros e outros animais podem se unir ao cenário urbano; neutralização dos efeitos da poluição; fator psicológico e segue a lista de benefícios.
Para os possíveis comentários sobre galhos ou árvores que podem cair, interferências na fiação elétrica, quebra de calçadas, etc. Vem o planejamento urbano com o plantio de espécies próprias para esse fim, manutenção correta e fiscalização por órgãos e profissionais especializados que não plantem, por exemplo, caneleiras (Cinnamomum zeylanicum) árvores exóticas e que precisam de uma área de plantio relativa à 30m² em canteiros de 0,60x0,60cm e também não façam podas que mutilem e comprometam tanto sistema radicular (raízes) como partes aéreas das plantas, dentro desses termos, acidentes podem acontecer até descendo escadas.
O agradável frescor da sombra de uma árvore tão procurada no cinza das cidades hoje é uma necessidade. Vamos esquecer as fachadas bem desenhas das estáticas edificações e nos deixar envolver pelo movimento da natureza.
As árvores são os únicos elementos vivos que desafiam a gravidade e crescem voltadas para o sol, o maior dos seres vivos encontrados na terra, existem a aproximadamente 472 milhões de anos, quando saíram da água e modificaram o clima do planeta, alteraram o solo e permitiram que outras formas de vida multicelular pudessem, também, sair do meio aquático e se adaptar à vida terrestre, acho que devemos mais estudar esses seres, devemos admirar, respeitar e dar espaço para possam proporcionar o equilíbrio natural que o desenvolvimento dos homens quebrou.  
Guaporé


A Paisagem Urbana; Fonte: www.ibflorestas.org.br
Arborização Urbana – Recursos Sustentáveis e Práticos; http://www.ecologiaurbana.com.br/

Recursos Sustentáveis e Práticos


Garantir a sustentabilidade do planeta é assegurar a continuidade da vida. Por isso, as ações sustentáveis devem ser compreendidas como um dever de todo cidadão consciente. Afinal, não são apenas os grandes projetos e empreendimentos sustentáveis, como a preservação das florestas e espécies nativas que contribuem para o equilíbrio ambiental, pequenas e contínuas ações, como separar o lixo corretamente, também são muito importantes e fazem toda a diferença.
Grandes eventos como o Carnaval, por exemplo, também podem ser uma excelente oportunidade de colocar em prática ações mais sustentáveis, tornando os festejos mais limpos e ecologicamente corretos. Nesse caso, a primeira atitude pode ser com relação ao lixo.
Festas como o Carnaval produzem grande quantidade de lixo, que é jogada de forma indiscriminada nas ruas. Isso provoca graves problemas para as cidades, pois esse acúmulo de lixo somado ao período chuvoso do verão aumenta o risco de enchentes e alagamentos.
Por isso, pense bem antes se sair por aí jogando latas, garrafas e papel pelas ruas. Você pode curtir a folia sem causar tantos danos ao meio ambiente e à cidade. Uma boa dica é sair de casa já levando sua squeeze (garrafinha plástica) ou caneca: assim, é possível se divertir a vontade sem o risco de que o divertimento suje as ruas da cidade. Neste carnaval, a melhor solução é abolir o uso de copos de papel.
Outra forma de manter a sustentabilidade no Carnaval é manter a responsabilidade socioambiental é não usar as ruas como banheiro público. Além de ser uma prática criminosa (ato obsceno, artigo 233 do Código Penal), passível de detenção que pode variar de três meses a um ano, fazer xixi na rua é uma tremenda falta de educação. O mau cheiro se torna quase insuportável e acaba com toda a alegria da festa. Respeitar espaços públicos é um dever de todo cidadão, além de ser uma atitude responsável e imprescindível para a boa convivência entre as pessoas.
Outra atitude consciente é aproveitar o período de festas para mostrar para os filhos a importância das pequenas atitudes para a o bem-estar das pessoas. Usar bons exemplos para ensinar as crianças é uma boa iniciativa. Essas e outras atitudes irão garantir um Carnaval sustentável, limpo e agradável para todos os foliões!

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Podas: Sobreviventes da Serra


(...) Segundo o professor Flávio Barcelos Oliveira biólogo da Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAM/POA, “... a poda certa é a poda que parece que não foi feita...”.
O que tenho presenciado é uma mutilação as árvores fazendo que elas sobrevivam sufocando no pequeno espaço que lhe destinam sendo retirado praticamente todo seu sistema aéreo (galhos e folhas), onde o corte correto, tanto por lei como por critérios botânicos e estéticos deve ser equivalente a 40% ou 1/3 da copa, de maneira a não prejudicar a espécie.  (...)

Leia artigo completo na pagina Opinião.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Paisagismo em empreendimentos econômicos

Paisagismo em empreendimentos econômicos

Há tempos o paisagismo deixou de ser um privilégio da elite e passou a ser fator fundamental para a valorização de qualquer tipo de empreendimento. Atualmente, é visto não só como um elemento de lazer, mas também como uma maneira de ajudar a dar dignidade às moradias econômicas.

Com o recente lançamento do programa habitacional do governo federal “Minha Casa, Minha Vida”, o mercado imobiliário vê um grande potencial nos empreendimentos voltados para consumidores de renda mais baixa. Para viabilizar o sonho da casa própria, o pacote prevê a construção de um milhão de moradias até 2010, com subsídios de R$   34 bilhões para famílias com renda de até dez salários mínimos. O programa brasileiro é o início de um processo semelhante ao que ocorreu no México, que, com incentivos do governo, constrói anualmente mais de 750 mil casas para a população menos favorecida e já reduziu pela metade o déficit habitacional do país.

Entretanto, o maior desafio desse tipo de empreendimento é fazer com que seus moradores sintam orgulho de viver lá. É aí que o paisagismo passa a exercer seu papel. De acordo com o arquiteto paisagista Benedito Abbud, que assina projetos como o do Cingapura e de várias outras incorporadoras, “o projeto paisagístico para as moradias populares pode englobar áreas verdes, espaços de recreação para todas as faixas etárias e ambientes de estar com custo reduzido, oferecendo maior qualidade de vida e melhores condições sociais”.

Para a área de lazer, é preciso pensar em atividades que agradem desde as crianças até os avós e animais de estimação. Para os pequenos, recomenda-se a criação de circuitos de brinquedos que desenvolvam a mente e o corpo, além de seqüências de atividades que incentivem o exercício físico. Dessa forma, pode-se trazer naturalmente a socialização, que é um item tão importante e muitas vezes negado às crianças. Outra dica é separar os maiores dos menores com brinquedos que atraiam faixas etárias específicas e, assim, evitar brigas e confusões.

Na opinião de Abbud, “as áreas de recreações nesses empreendimentos são fundamentais para minimizar o tempo que essas crianças passam em frente à televisão ou em jogos competitivos, deixando-os praticar uma atividade aeróbica ao ar livre, o que é de grande valia nessa fase da vida”.

Propor espaços de lazer que atraiam o interesse dos adolescentes é mais complicado, uma vez que eles são, cada vez mais, assediados por drogas e tendem a sair do local onde moram. Esses ambientes têm papel fundamental no entretenimento dos jovens, deixando despreocupadas as mães que precisam se ausentar para trabalhar a fim de sustentar os filhos e a casa.

Elementos como churrasqueiras são muito apreciados, pois, com baixo custo, é possível propiciar uma festa entre a família ou amigos. Já as áreas de estar podem ser usadas tanto por adolescentes nessa fase de troca de segredos, quanto por idosos para descansar e relaxar.

Quanto à vegetação, é possível utilizar, sem custos adicionais, áreas floridas e perfumadas, pomares e plantas que atraem pássaros e borboletas. “Essa é uma forma de trazer a natureza para perto e oferecer maior qualidade de vida a essa população, que tem todo direito à cidadania e de usufruir de uma moradia de qualidade, como forma de compensação aos problemas sociais e demais transtornos existentes nas grandes cidades”, conclui Abbud.

A proximidade da natureza é, sempre, um resgate com o que o homem tem de mais puro. Já por isso costumamos chamá-la de mãe natureza, porque é ela que nos lembra a nossa filiação divina, em cada detalhe, em cada galho, em cada flor, em cada fruta. Viver em grandes cidades rouba um pouco esse contato tão revigorante, mas jardins são justamente uma alternativa para amenizarmos a sensação de estarmos desconectados da nossa origem.

Um Belo Jardim 
Luvas, diferentes tipos de ferramentas, vasos, adubos, mudas e sementes não vão adiantar nada se não houver o planejamento do seu jardim. Você corre o risco de anos depois, quando a sua árvore estiver robusta e maravilhosa, sofrer com folhas nas calhas, ter sua vista mais bela escondida pelo excesso de vegetação ou sombrear áreas da casa que necessitem de luz.

Não é preciso formação em botânica, mas é importante gostar da proximidade com a natureza e ter muita força de vontade. Definir o uso do jardim em função dos gostos e costumes dos moradores é um bom começo. Por exemplo, tomar sol, ler e refrescar-se ao ar livre requer equipamentos como espreguiçadeiras, ducha, cadeiras confortáveis, iluminação adequada, churrasqueira e forno de pizza.

A dica é usar um papel e lápis para distribuir esses elementos no ambiente e contorná-los com vegetação. Optar por cercas vivas para esconder muros e construções ao redor da casa é uma boa pedida, gera sensação de verde e aconchego natural. Camélias (flores rosas ou brancas), murtas e ligustros; trepadeiras como a unha-de-gato e treliças como suporte para espécies que têm flores como tumbérgias, ipoméias e jasmins são as mais usadas.

As frutíferas (pitangas, jabuticabas e romãs) e as floríferas aromáticas (magnólia e jasmim manga) são ideais para vasos ao redor de ambientes de estar, já que atraem pássaros e perfumam.

Caso o espaço dedicado ao jardim seja amplo é possível planejar um percurso agradável ao longo dos caminhos. Despertar as sensações humanas jogando com espaços fechados e sombreados intercalados por outros amplos e ensolarados causa surpresa e bem-estar. Um túnel de bambus pode levar à descoberta de um gramado para jogos amplo e arejado.

No paisagismo, a beleza é percebida através dos sentidos: visão (formas, flores e cores), paladar (frutas, chás e temperos), audição (canto dos pássaros atraídos pelas frutíferas, murmúrio das águas), olfato (aroma das flores e folhas) e tato (texturas). Para aproveitar todo o potencial do verde na escolha da vegetação é bacana seguir uma ordem:

- Volumes e formas: árvores, palmeiras, arbustos, cercas vivas, herbáceas e forrações.
- Cores e texturas: flores, diferentes verdes das folhas, caules e raízes aéreas.
- Aromas: flores e folhas.
- Sabores: frutas, chás e temperos.

Uma vez definida a vegetação é hora de buscar com viveiristas, vendedores de mudas ou técnicos em vegetação a solução viável. Sonhe com o projeto do jardim ideal e procure um especialista para tornar esse sonho realidade.


Benedito Abbud Arquiteto Paisagista